Comunicación, Relaciones públicas y gestión de huellas digitales en el contexto de la ciberdemocracia

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Marcello Chamusca
Márcia Carvalhal

Resumen

Este artículo tiene como objetivo traer nuevas perspectivas sobre la gestión de la Comunicación y las Relaciones Públicas en el contexto de la Ciberdemocracia como una forma de garantizar una mayor participación de audiencias estratégicas en la gestión de las organizaciones. Aporta reflexiones hechas en las tesis doctorales defendidas por sus autores, articulando e hibridando sus postulaciones teóricas sobre la gestión de huellas digitales para la participación popular, a partir de la tipología establecida para este fin, y la ampliación de la dimensión participativa, por parte de los ciudadanos comunes, permitido a través de la noción de cyberterritorio que, por supuesto, proporciona nuevas formas de activismo político y social en el contexto de la ciberdemocracia. Como observaciones finales se tiene la indispensabilidad de la dimensión cibernética de la gestión para la amplia participación de los públicos involucrados y el cyberterritorio como el espacio híbrido que proporcionará esta participación.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Cómo citar
Chamusca, M., & Carvalhal, M. (2019). Comunicación, Relaciones públicas y gestión de huellas digitales en el contexto de la ciberdemocracia. Controversias Y Concurrencias Latinoamericanas, 11(19), 345-358. Recuperado a partir de https://ojs.sociologia-alas.org/index.php/CyC/article/view/131
Sección
Artículos

Citas

AMARAL, Clarissa Maria de Azevedo (2007). Controle e uso da informação: estratégia de poder e dominação do grupo liderado por Antônio Carlos Magalhães (1985-2006). Salvador: Programa de Pós-graduação em Sistemas de Informação / Universidade Federal da Bahia, 2007. (Dissertação de Mestrado)

BRUNO, Fernanda (2011). O social não existe de muitas maneiras: o social está por fazer. Simpósio Nacional ABCiber, 5. Florianópolis/SC, nov. 2011 (palestra).

_______ (2012). Rastros digitais sob a perspectiva da teoria ator-rede. Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia, 19 (3), pp. 681-704.

CARVALHAL, Márcia (2008). Perspectivas contemporâneas de território, espaço e democracia. In: Anais V Seminário Nacional Dinâmica Territorial e Desenvolvimento Socioambiental. UCSal, Salvador, ago, 2008.

_______ (2017). Ciberterritório: alargamento da dimensão participativa da democracia, novas formas de ativismo político-social e exercício da cidadania. Tese (doutorado) defendido no Programa de Pós-Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social da Universidade Católica do Salvador. Salvador.

CHAMUSCA, Marcello (2011). Os processos infocomunicacionais e as dinâmicas territoriais e sociais na cidade contemporânea. Salvador/BA: Edições VNI/UCSAL.

_______ (2017). Dar voz e ouvir o cidadão: participação popular, rastros digitais e gestão cibernética da cidade. Tese (doutorado) defendido no Programa de Pós-Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social da Universidade Católica do Salvador. Salvador, 2017.

FRIEDMAN, Thomas L. (2005). O mundo é plano; uma breve história do século XXI. Rio de Janeiro: Objetiva.

HABERMAS, Jürgen (1987). Teoria de la acción comunicativa I; racionalidad de la acción y racionalización social. Madri: Taurus.

JONES, Peter V. et al (Org.). (1997). O Mundo de Atenas: uma introdução à cultura clássica ateniense. São Paulo: Martins Fontes.

LEMOS, André; LEVY, Pierre (2010). O Futuro da Internet: Em Direção a uma Ciberdemocracia Planetária. São Paulo: Editora Paulus, 2010.

LEMOS, André (1997). Anjos interativos e retribalização do mundo. Sobre interatividade e as interfaces digitais. Recuperado de: https://facom.ufba.br/ciberpesquisa/lemos/interac.html

VARGAS, Milton (1994). História da técnica e da tecnologia no Brasil. São Paulo: UNESP.